As classes dominantes, constantemente, utilizam o discurso para construir suas verdades, através das mídias como: TV, rádio, internet e etc. O papel do professor é desconstruir os discursos de desigualdades, através de práticas pedagógicas que possibilitem o respeito ao outro. Uma forma muito viável é o diálogo. Pois, o diálogo é uma prática libertadora.
E no livro “A ordem do discurso”, Michel Foucault relata a analogia entre o discurso e a relação de poder que existe no discurso. De acordo com Foucault “Por mais que o discurso seja aparentemente bem pouca coisa, as interdições que o atingem revelam logo, rapidamente, sua ligação com o desejo e com o poder. (pág.10) Então, podemos afirmar que nenhum discurso é inocente, todo discurso tem uma intenção. Essa intenção pode ser para alienação ou para a libertação.
Milena, você inciou uma boa reflexão... Poderia ter ido além! Faltou evidenciar uma leitura do livro como um todo... Estabelecer relações com o cotidiano da escola, da sala de aula é uma forma de percebermos como os discursos se consolidam, se fortalecem ou podem ser enfraquecidos...
ResponderExcluirAbs
Ivan